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Ênio branco nega ter participado de fraude
O ex-presidente da Celg, Ênio Branco se defendeu ontem das acusações de envolvimento em fraude entre a estatal e a empresa Evoluti Tecnologia e Serviços Ltda, durante depoimento à CPI que investiga o endividamento da companhia.Na quarta-feira, o juiz Lusvaldo de Paula e Silva, da 1ª Vara Cível de Goiânia, acolheu parcialmente pedido feito pelo Ministério Público (MP) em ação pública por improbidade e decretou liminarmente o bloqueio dos bens de Ênio; dos diretores Nerivaldo Costa, Orion Andrade de Carvalho, Moacir Finotti e Ricardo Luiz Jayme; da empresa Evoluti Tecnologia e Serviços Ltda e de seu sócio administrador, Paulo de Tárcio Teixeira Rabelo. O objetivo do bloqueio, segundo a decisão, é para eventual ressarcimento do patrimônio da Celg.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010, 01:35 - ohoje.com.br - web
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